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Modelos, de Continuidade e Exclusão

Não é novidade que logo desde pequenos podemos começar a evitar assumir responsabilidades. Também enquanto pais achamos os nossos filhos os nossos pequeninos e até menos capazes para escolher ou fazer determinada tarefa. O facto é que os nossos comportamentos e atitudes, enquanto modelos de educação, vão afetando as suas escolhas e ações, com consequências na sua confiança, autoestima e comportamentos, aqueles que mais tarde, no futuro, criticamos (algumas vezes atitudes de passividade ou até ausência de ação e decisão).


É importante que como pais pensemos mais em nós e nas nossas atitudes para que possamos ajudar verdadeiramente os nossos filhos. Não com a intenção de procurar culpados, antes para procurar ser cada vez mais os modelos saudáveis que esperamos encontrar nos nossos filhos.


Para que nos tornemos os seus melhores guias/ facilitadores e estimulemos a criação de responsabilidade e acima de tudo de aceitação e descoberta de identidade, prazer e propósito.


Para que sejamos os melhores modelos possíveis, mesmo dentro das nossas limitações, que podem ser usadas também como modelos para a nossa parentalidade quando partilhadas em verdade, modelos da nossa vulnerabilidade e permanente espaço de melhoria, uma excelente aprendizagem a ensinar também.


Costumo dizer ao meu filho que na minha parentalidade e na vida da nossa família ele pode encontrar dois modelos diferentes e que lhe cabe a ele analisar.

modelos têm os nossos filhos para escolher?


1. O modelo Exemplo de continuidade


(O que para os nossos filhos lhes fizer sentido repetir/ modelar para as suas vidas e um dia para a vida das suas famílias, porque lhe reconhecem valor).


2.O modelo Exemplo de Exclusão


(O que não fizer sentido para os nossos filhos e por isso vão excluir para fazer melhor e diferente).


A verdade é que todos nós encontramos na vida dos nossos modelos parentais e educativos estes dois modelos e tomamos, conscientemente ou não, estas duas ações: dar continuidade ou excluir o que recebemos na nossa educação.


Faz sentido para ti?

Partilha a tua opinião e sentir.


Nas próximas publicações vamos aprender a aprender, juntos, alguns pontos rumo a esta descoberta que será para a vida e pode começar a ser feita de forma diferente hoje!

Como escrevi a intenção não é procurar culpados nem aplicar julgamentos. Estamos juntos nesta jornada! É antes disponibilizarmo-nos para olhar a nossa realidade a partir de outro ponto de vista.


(continua)










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